Queda do Muro de Berlim
Dito isto, no entanto, torna-se importante combater também a mistificação triunfalista dos defensores da ordem do capital que recentemente reuniram-se para, mais uma vez, celebrar a vitória da queda do Muro de Berlim.
O Muro de Berlim foi um muro que dividiu a Cidade de Berlim em duas partes, um lado os socialistas e do outro os capitalistas.
De um lado o muro era visto como uma barreira intocável, do outro como uma "parede" enfeitada com "desenhos" onde tornava este mais alegre. Depois de 28 anos de existência este muro vem a ser derrubado, assim Berlim ficara sem uma divisão entre os seus dois lados, unindo-se num só.
No meu ponto de vista foi bom este derrube, pois, foi uma forma de mostrar ao mundo que somos todos iguais, que não vale a pena andarmos com intrigas, pois, assim só destruiremos mais o nosso mundo.
Migração
Há muito caso de imigrantes no nosso país, que vêm em busca de condições de vida melhores. Mas estes por vezes não são bem tratados, como deveriam ser. Hoje em dia é muito difícil os migrantes se legalizarem. A maior parte deles estão ilegais.
Na minha opinião acho que os imigrantes são pessoas com P grande, pois, estes deixam tudo para trás, família, amigos, casa para ir em busca do desconhecido. Nem sempre têm sorte mas isso não lhes tira o mérito.
A migração até é boa porque é uma boa forma de as pessoas trocarem os seus hábitos, conhecimentos, a sua cultura em geral e saber mais sobre as outras culturas.
A Literatura
“Sou de uma Europa de Periferia” de Manuel Alegre
Este soneto de Manuel Alegre pode ser interpretado de duas formas, uma é da língua portuguesa, da sua origem e outra do ilustre povo lusitano nos descobrimentos. Podemos dizer que Camões é o “Pai” da língua portuguesa. Antes de Camões escrever os Lusíadas, a língua portuguesa era falada conforme era falada, mas assim que Camões escreveu a Epopeia, a língua portuguesa passou a ter um “estrutura”. Por outro lado, como referi no inicio, a outra forma de interpretação é a dos descobrimentos. O povo português foi o primeiro povo a ir em busca do desconhecido, a atravessar a linha do horizonte. Passamos a ser o centro da Europa nessa altura, mas agora não queremos ser mais isso. Queremos ser independentes preservando os nossos hábitos, costumes, a nossa cultura.